“Tratado Estratégico de Aurélio Picles: A Arte Diplomática da Destruição Diagonal”
Enviado: 08/Out/2025, 20:02
O MÉTODO PICLES DE COMBATE POSICIONAL E DESMANTELAMENTO DIAGONAL
Por Aurélio Picles de Alencastro — O Diplomata do Tabuleiro
(25 vezes Campeão Regional do Mato Grosso • 50 títulos Cuiabanos de Damas • 60 anos de experiência ininterrupta)
I. Prefácio Biográfico — A Crônica de um Mestre Incontestável
Aurélio Picles de Alencastro nasceu sob o signo da precisão e cresceu entre tabuleiros e silêncios.
Hoje, aos 60 anos de experiência ininterrupta no jogo das damas, é reconhecido como o mais longevo estrategista em atividade no Centro-Oeste brasileiro.
Suas credenciais são inquestionáveis:
25 títulos regionais do Mato Grosso, conquistados entre 1970 e 2025;
50 campeonatos cuiabanos — feitos que transformaram o nome “Picles” em sinônimo de supremacia tática;
E, sobretudo, uma carreira de embates memoráveis contra dois colossos de sua era:
Carlos Bazuka, o erudito das diagonais, e O Campeão Goiano, o ousado gladiador do tabuleiro.
Estatísticas Oficiais de Confrontos
Adversário Partidas Disputadas Vitórias de Picles Aproveitamento
Carlos Bazuka 452 316 70%
Campeão Goiano 645 452 70%
Tais números — confirmados pelos registros da Federação Centro-Oeste de Damas (FECOD) — atestam que o Diplomata, mesmo frente aos mais temíveis rivais, manteve índices de excelência tática raros na história moderna do jogo.
II. Introdução — A Filosofia Piclesiana
O tabuleiro, diz Picles, é “o espelho do espírito disciplinado”.
Em sua concepção, cada jogada deve ser simultaneamente um gesto militar e uma declaração literária.
Não há espaço para a pressa, tampouco para o improviso: o Método Picles é uma ciência composta de precisão matemática, contenção psicológica e teatralidade elegante.
Aurélio Picles joga com o rigor de um diplomata assinando tratados e a audácia de um general em campanha.
III. Princípios Fundamentais do Método Picles
Agressividade Cortês: a ofensiva deve vir acompanhada de urbanidade; atacar é um ato de civilização.
Controle de Diagonais: as linhas longas são veias de poder — o domínio delas assegura supremacia posicional.
Sacrifício Aristocrático: entregar uma peça para abrir três caminhos de glória é a marca do nobre estrategista.
Foco Psicológico: o silêncio de Picles em frente ao adversário é mais devastador que qualquer golpe.
Matemática da Vitória: toda partida é mensurável; cada captura, previsível; o caos é apenas uma ilusão mal calculada.
IV. Estrutura do Método — As Três Etapas do Combate Diplomático
1. Abertura Imperial (O Prólogo do Controle)
Propósito: tomar posse do centro e ditar o ritmo da partida.
Execução: iniciar com 9–14 e 10–15, seguida de 6–10, firmando o chamado Triângulo de Alencastro.
Comentário: esta formação, inventada pelo próprio Picles nos torneios cuiabanos de 1982, é considerada a mais sólida abertura de caráter ofensivo existente.
2. Meio-Jogo Bélico (A Fase de Desmantelamento)
Propósito: converter o domínio posicional em colapso material do adversário.
Táticas empregadas:
A Armadilha Diagonal: sequência em que o inimigo é induzido à captura obrigatória, conduzindo-se à própria aniquilação.
O Sacrifício Cuiabano: entregar uma peça lateral para liberar caminho de coroação central.
A Oscilação Goiana: técnica criada por Picles para neutralizar o famoso “ataque cego” do Campeão Goiano — alternando flancos e confundindo a leitura adversária.
Resultado típico: uma ou duas coroações antes do 20º lance.
3. O Final Regencial (A Fase da Diplomacia Letal)
Propósito: encerrar com soberania estética.
Execução: controlar o tabuleiro em formação de cruz com duas damas — a Cruz Piclesiana — forçando o oponente à capitulação técnica.
Observação: Carlos Bazuka, em conferência de 1994, afirmou:
“Quando Aurélio atinge o final regencial, o adversário não mais joga — apenas assiste à própria elegância sendo derrotada.”
V. Embates Memoráveis
Contra Carlos Bazuka — O Duelo da Erudição
Entre 1978 e 2022, Aurélio Picles enfrentou Carlos Bazuka 452 vezes.
Ambos eram táticos e formais, travando verdadeiras sinfonias de racionalidade.
Picles obteve 70% de aproveitamento, impondo-se com a agressividade controlada que o caracterizava.
Seus duelos eram tão meticulosos que chegaram a ser apelidados de “As Conferências de Damas”, dado o teor quase acadêmico dos lances.
Contra o Campeão Goiano — O Duelo do Fogo
Com 645 partidas disputadas, esta rivalidade marcou a história dos tabuleiros do Centro-Oeste.
Enquanto o Campeão Goiano jogava com ímpeto quase instintivo, Picles respondia com frieza matemática.
A cada encontro, o público observava o contraste entre a chama da intuição e o gelo da razão —
e, em 70% dos casos, o gelo prevaleceu.
VI. A Sequência Piclesiana — Exemplo Canônico
(Brancas: Aurélio Picles — Pretas: Campeão Goiano, 1989, Torneio Estadual de Primavera)
9–14 — O clássico início cuiabano.
10–15 — Consolidação do eixo central.
15x24 — Sacrifício de contenção; a peça é perdida, mas o espaço é ganho.
6–10 — Reposicionamento calculado.
11x20 — Captura em resposta forçada; o adversário hesita.
5–9 — Ataque lateral disfarçado.
19–23 (Dama) — Coroação inevitável; a plateia levanta-se em silêncio reverente.
Nota: Esta partida, registrada nos Anais Damísticos de 1989, foi considerada pela crítica especializada “um exemplo de brutalidade estratégica recoberta por seda.”
VII. Juramento e Doutrina Piclesiana
“Juro, sobre o ébano das casas escuras,
Jogar com honra e devastar com método.
A cada peça movida, uma lição;
A cada vitória, um tratado.
Pois não sou mero jogador,
Sou a síntese viva entre cálculo e etiqueta.”
— Aurélio Picles de Alencastro
VIII. Epílogo — O Legado de um Diplomata
Se há um axioma que resume seis décadas de tabuleiros e conquistas, é o seguinte:
“A pressa vence a partida; a paciência vence a história.”
Aurélio Picles não apenas venceu partidas — ele civilizou o jogo.
Em cada torneio mato-grossense, cada campeonato cuiabano, cada embate contra os grandes Carlos Bazuka e Campeão Goiano, perpetuou a lição de que a genialidade verdadeira é aquela que sorri enquanto destrói.
E assim encerra-se o testemunho de uma lenda viva:
Aurélio Picles de Alencastro (O Diplomata do Tabuleiro) —
25 vezes campeão regional, 50 vezes campeão cuiabano, 60 anos de experiência e 70% de supremacia sobre os maiores nomes da era moderna das damas.
ACEITO ALUNOS NOVOS

Por Aurélio Picles de Alencastro — O Diplomata do Tabuleiro
(25 vezes Campeão Regional do Mato Grosso • 50 títulos Cuiabanos de Damas • 60 anos de experiência ininterrupta)
I. Prefácio Biográfico — A Crônica de um Mestre Incontestável
Aurélio Picles de Alencastro nasceu sob o signo da precisão e cresceu entre tabuleiros e silêncios.
Hoje, aos 60 anos de experiência ininterrupta no jogo das damas, é reconhecido como o mais longevo estrategista em atividade no Centro-Oeste brasileiro.
Suas credenciais são inquestionáveis:
25 títulos regionais do Mato Grosso, conquistados entre 1970 e 2025;
50 campeonatos cuiabanos — feitos que transformaram o nome “Picles” em sinônimo de supremacia tática;
E, sobretudo, uma carreira de embates memoráveis contra dois colossos de sua era:
Carlos Bazuka, o erudito das diagonais, e O Campeão Goiano, o ousado gladiador do tabuleiro.
Estatísticas Oficiais de Confrontos
Adversário Partidas Disputadas Vitórias de Picles Aproveitamento
Carlos Bazuka 452 316 70%
Campeão Goiano 645 452 70%
Tais números — confirmados pelos registros da Federação Centro-Oeste de Damas (FECOD) — atestam que o Diplomata, mesmo frente aos mais temíveis rivais, manteve índices de excelência tática raros na história moderna do jogo.
II. Introdução — A Filosofia Piclesiana
O tabuleiro, diz Picles, é “o espelho do espírito disciplinado”.
Em sua concepção, cada jogada deve ser simultaneamente um gesto militar e uma declaração literária.
Não há espaço para a pressa, tampouco para o improviso: o Método Picles é uma ciência composta de precisão matemática, contenção psicológica e teatralidade elegante.
Aurélio Picles joga com o rigor de um diplomata assinando tratados e a audácia de um general em campanha.
III. Princípios Fundamentais do Método Picles
Agressividade Cortês: a ofensiva deve vir acompanhada de urbanidade; atacar é um ato de civilização.
Controle de Diagonais: as linhas longas são veias de poder — o domínio delas assegura supremacia posicional.
Sacrifício Aristocrático: entregar uma peça para abrir três caminhos de glória é a marca do nobre estrategista.
Foco Psicológico: o silêncio de Picles em frente ao adversário é mais devastador que qualquer golpe.
Matemática da Vitória: toda partida é mensurável; cada captura, previsível; o caos é apenas uma ilusão mal calculada.
IV. Estrutura do Método — As Três Etapas do Combate Diplomático
1. Abertura Imperial (O Prólogo do Controle)
Propósito: tomar posse do centro e ditar o ritmo da partida.
Execução: iniciar com 9–14 e 10–15, seguida de 6–10, firmando o chamado Triângulo de Alencastro.
Comentário: esta formação, inventada pelo próprio Picles nos torneios cuiabanos de 1982, é considerada a mais sólida abertura de caráter ofensivo existente.
2. Meio-Jogo Bélico (A Fase de Desmantelamento)
Propósito: converter o domínio posicional em colapso material do adversário.
Táticas empregadas:
A Armadilha Diagonal: sequência em que o inimigo é induzido à captura obrigatória, conduzindo-se à própria aniquilação.
O Sacrifício Cuiabano: entregar uma peça lateral para liberar caminho de coroação central.
A Oscilação Goiana: técnica criada por Picles para neutralizar o famoso “ataque cego” do Campeão Goiano — alternando flancos e confundindo a leitura adversária.
Resultado típico: uma ou duas coroações antes do 20º lance.
3. O Final Regencial (A Fase da Diplomacia Letal)
Propósito: encerrar com soberania estética.
Execução: controlar o tabuleiro em formação de cruz com duas damas — a Cruz Piclesiana — forçando o oponente à capitulação técnica.
Observação: Carlos Bazuka, em conferência de 1994, afirmou:
“Quando Aurélio atinge o final regencial, o adversário não mais joga — apenas assiste à própria elegância sendo derrotada.”
V. Embates Memoráveis
Contra Carlos Bazuka — O Duelo da Erudição
Entre 1978 e 2022, Aurélio Picles enfrentou Carlos Bazuka 452 vezes.
Ambos eram táticos e formais, travando verdadeiras sinfonias de racionalidade.
Picles obteve 70% de aproveitamento, impondo-se com a agressividade controlada que o caracterizava.
Seus duelos eram tão meticulosos que chegaram a ser apelidados de “As Conferências de Damas”, dado o teor quase acadêmico dos lances.
Contra o Campeão Goiano — O Duelo do Fogo
Com 645 partidas disputadas, esta rivalidade marcou a história dos tabuleiros do Centro-Oeste.
Enquanto o Campeão Goiano jogava com ímpeto quase instintivo, Picles respondia com frieza matemática.
A cada encontro, o público observava o contraste entre a chama da intuição e o gelo da razão —
e, em 70% dos casos, o gelo prevaleceu.
VI. A Sequência Piclesiana — Exemplo Canônico
(Brancas: Aurélio Picles — Pretas: Campeão Goiano, 1989, Torneio Estadual de Primavera)
9–14 — O clássico início cuiabano.
10–15 — Consolidação do eixo central.
15x24 — Sacrifício de contenção; a peça é perdida, mas o espaço é ganho.
6–10 — Reposicionamento calculado.
11x20 — Captura em resposta forçada; o adversário hesita.
5–9 — Ataque lateral disfarçado.
19–23 (Dama) — Coroação inevitável; a plateia levanta-se em silêncio reverente.
Nota: Esta partida, registrada nos Anais Damísticos de 1989, foi considerada pela crítica especializada “um exemplo de brutalidade estratégica recoberta por seda.”
VII. Juramento e Doutrina Piclesiana
“Juro, sobre o ébano das casas escuras,
Jogar com honra e devastar com método.
A cada peça movida, uma lição;
A cada vitória, um tratado.
Pois não sou mero jogador,
Sou a síntese viva entre cálculo e etiqueta.”
— Aurélio Picles de Alencastro
VIII. Epílogo — O Legado de um Diplomata
Se há um axioma que resume seis décadas de tabuleiros e conquistas, é o seguinte:
“A pressa vence a partida; a paciência vence a história.”
Aurélio Picles não apenas venceu partidas — ele civilizou o jogo.
Em cada torneio mato-grossense, cada campeonato cuiabano, cada embate contra os grandes Carlos Bazuka e Campeão Goiano, perpetuou a lição de que a genialidade verdadeira é aquela que sorri enquanto destrói.
E assim encerra-se o testemunho de uma lenda viva:
Aurélio Picles de Alencastro (O Diplomata do Tabuleiro) —
25 vezes campeão regional, 50 vezes campeão cuiabano, 60 anos de experiência e 70% de supremacia sobre os maiores nomes da era moderna das damas.
ACEITO ALUNOS NOVOS
